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sábado, 19 de maio de 2012
O Núcleo Monárquico de Maringá tem a honra de convidar você e sua família para a santa missa de 1 anos de falecimento de Suas Altezas Imperiais e Reais A Princesa Dona Tereza Teodora de Orléans e Bragança e Dobrzensky de Dobrzenicz e Dona Maria Elisabeth de Orleans e Bragança e Wittelsbach
Neste domingo da 20 de Maio de 2012 as 19:30 horas na Catedral Basílica Menor Nossa senhora da Gloria
Maringá Paraná
Zona 50 – central de Maringá
Contamos com a Presença de todos
Cordialmente
Comendador Rafael Alves de Almeida
Presidente do Núcleo Monárquico de Maringá
terça-feira, 15 de maio de 2012
Tributo à princesa Isabel no 90º ano de seu falecimento
Princesa Isabel Evento
O Instituto Plinio Corrêa de Oliveira promoveu em São Paulo, no dia 29 de novembro último, uma homenagem à Princesa Isabel, a Redentora, para assinalar o 90º aniversário do falecimento daquela grande figura da História pátria, ocorrido no precedente dia 14.
O evento realizou-se no Hotel Golden Tulip, nos Jardins, sob a direção do engenheiro Adolpho Lindenberg, presidente do Instituto, e teve como expositores o Príncipe Imperial do Brasil, D. Bertrand de Orleans e Bragança, bisneto da homenageada, o historiador Hermes Rodrigues Nery e o pesquisador José Carlos Sepúlveda da Fonseca (*).
Destacaram-se pela presença o Príncipe D. Luiz de Orleans e Bragança [no centro da foto acima], Chefe da Casa Imperial do Brasil — a quem a sessão foi dedicada —, seu irmão e cunhada os Príncipes D. Antonio de Orleans e Bragança e D. Christine de Ligne de Orleans e Bragança, bem como o Príncipe D. Casimiro de Bourbon-Siciles, primo dos precedentes.
Ante duas centenas de participantes, que incluíam sacerdotes, professores, estudiosos, militares, integrantes de Institutos de vida consagrada, pessoas da sociedade paulista, os conferencistas discorreram sobre aspectos da vida e atuação da Princesa ¾ três vezes Regente no Segundo Reinado ¾ com destaque para a constatação de suas virtudes, tanto no âmbito privado quanto na esfera pública.
* * *
O Prof. Nery focalizou a salutar mudança ocorrida em décadas recentes na historiografia brasileira, com o abandono dos desgastados cânones positivistas impostos na República e a prevalência do rigor científico na pesquisa das fontes, resultando assim, no caso da Princesa Isabel, no esboçar de um vulto de grande valor humano, espiritual e político.
Tais predicados se manifestaram claramente na campanha pela abolição, na qual a religiosidade católica ¾ por ela claramente assumida ¾ se constituiu no arco que ligava proprietários abolicionistas, negros alforriados e escravos devotos de Nossa Senhora do Rosário, num mesmo anelo que afinal prevaleceu na promulgação da Lei Áurea, isolado o abolicionismo insurgente, de menor expressão.
O conferencista propugnou ainda a beatificação da Princesa Isabel.
* * *
O Sr. Sepúlveda da Fonseca ¾ membro da Comissão de Pesquisa que auxiliou o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira na elaboração da obra Nobreza e Elites Análogas nas Alocuções de Pio XII ao Patriciado e à Nobreza romana ¾ discorreu sobre a dificuldade que o conceito de “nobreza” e, por extensão, o de “realeza”, pode representar para algumas pessoas, por uma equivocada associação dessas categorias sociais com a injustiça, o egoísmo, a insensibilidade.
Mostrou, citando Alocuções papais que fundamentam aquele célebre livro, que, pelo contrário, nobre é quem coloca o bem comum acima do próprio, constituindo-se em fator de aprimoramento e elevação para toda a sociedade. E que, no caso particular de nosso País, o caráter familiar da Monarquia, tão bem encarnado no Imperador D. Pedro II, influenciou a fundo a sociedade brasileira impregnando-a de bondade e respeitabilidade.
* * *
O Príncipe D. Bertrand (foto acima) ressaltou inicialmente a estreita ligação existente entre a Princesa Isabel e os troncos familiares de que descendia o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, bem como o relevante papel deste na formação doutrinária de seu irmão D. Luiz e dele próprio. A seguir relatou episódios tocantes e encantadores da vida da Princesa, reveladores de sua personalidade profundamente católica.
Cocktail
Por fim, o moderador da sessão, Dr. Mario Navarro da Costa, Diretor de Campanhas do IPCO, aportou o precioso contributo de duas relíquias de família, peças de correspondência da Redentora, já no exílio, impregnadas de militante sentido religioso.
A presença nobre e afável da Princesa Isabel como que se fez sentir no coquetel servido a seguir, que reteve longamente, em entretido convívio, a maior parte dos presentes, desejosos de prolongar no intercâmbio de impressões o tocante efeito que o conjunto das intervenções havia produzido.
Pedida a abertura do processo de beatificação
“Quero morrer na Religião Católica, Apostólica, Romana, no amor de Deus e nos dos meus e de minha Pátria” (Palavras da Princesa Isabel em seu testamento).
No dia 19 de outubro último foi apresentado à Autoridade Eclesiástica o pedido de beatificação da Princesa D. Isabel Cristina de Orleans e Bragança.
Em audiência com o Exmo. Sr. Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, e na companhia do Príncipe D. Antonio de Orleans e Bragança, bisneto da Princesa, uma comissão constituída pelo Prof. Hermes Rodrigues Nery, Coordenador da Comissão Diocesana em Defesa da Vida, de Taubaté e pela Sra. Mariângela Consoli de Oliveira, da Associação Nacional Pró-Vida, de Brasília entregou carta solicitando formalmente a abertura do processo canônico de reconhecimento das virtudes daquela que inúmeros brasileiros, e notadamente os descendentes de escravos libertos, veneram como “A Redentora”.
Acolhendo comprazido a solicitação, Dom Orani explicou que a primeira providência para dar início ao processo será um contato com a Arquidiocese de Paris, onde faleceu a Princesa Isabel em 14 de novembro de 1921, seguida da constituição uma Comissão para o início dos estudos e pesquisas, sob a supervisão de Dom Roberto Lopes, OSB, Vigário Episcopal para a Vida Consagrada da Arquidiocese do Rio de Janeiro.
Ao centro, a Princesa de Ligne, D. Christine de Ligne de Orleans e Bragança
Segundo da esquerda para direita: Príncipe D. Luiz de Orleans e Bragança , Chefe da Casa Imperial do Brasil.
Príncipe D. Antonio de Orleans e Bragança.
NOIVADO DO GRÃO-DUQUE HERDEIRO GUILLAUME DO LUXEMBURGO COM A CONDESSA STÉPHANIE DE LANNOY
O Grão-Marechalado da Corte do Luxemburgo anunciou em 26 de abril, oficialmente o noivado do Grão-Duque Herdeiro Guillaume (Guilherme), filho do Grão-Duque Henri e da Grã-Duquesa Maria Teresa do Luxemburgo, com a Condessa Stéphanie de Lannoy, filha mais moça de Philippe, Conde de Lannoy, Chefe da Casa de Lannoy, e de Alix della Faile de Leverghem.
Os noivos
© Cour grand-ducale / Christian Aschman / tous droits réservés
O Grão-Duque Herdeiro Guillaume tem 30 anos. A Condessa Stéphanie nasceu em Renaix, na Bélgica, em 1984. Estudou línguas germânicas na Universidade de Louvain-la-Neuve, sendo fluente em alemão e russo. Residia com a família (são sete irmãos, quatro homens, três mulheres, sendo uma delas religiosa) no imponente Castelo d´Anvaing.
É de lembrar que o Grão-Duque Henri é primo irmão da Princesa Dona Christine de Ligne de Orleans e Bragança e do Príncipe Michel de Ligne (marido da Princesa Dona Eleonora de Orleans e Bragança). A Condessa Stéphanie de Lannoy é também prima de ambos, pois é neta da tia avó de Dona Christine, Princesa Béatrix de Ligne, Condessa Paul de Lannoy. O Príncipe Antonio de Ligne, irmão de Dona Christine e do Príncipe Michel, é casado com a Condessa Jacqueline de Lannoy, também prima da Condessa Stéphanie. A Condessa Dona Isabel e o Conde Alexander de Stolberg-Stolberg receberam os Lannoy em seu casamento (Rio de Janeiro - 2009), representados pela Condessa Beatrice de Lannoy. Notícias da imprensa européia mencionam, aliás, que os noivos se conheceram numa festa no Castelo de Beloeil, dos Príncipes de Ligne. A Condessa Stéphanie é também prima da Condessa Christine de Lannoy, nora da Princesa Helena de França (filha dos Condes de Paris e Condessa de Limburg-Stirum por seu casamento).
A Casa de Lannoy é uma das mais ilustres famílias da nobreza belga, vindo seu nome da cidade de Lannoy, em Frandres, atualmente francesa, de que foram os senhores. A filiação provada desta familia da antiga cavalaria do Condado de Flandres remonta ao século XIII. Ela deu diversos guerreiros, homens de Estado e 15 cavaleiros da Ordem do Tosão de Ouro.
Após a batalha de Pavia, em 1525, o Rei de França, Francisco I, não quis entregar sua espada a não ser a Charles de Lannoy, vice-Rei de Nápoles, 1º Príncipe de Sulmona e Ortonamare (1487-1527), o qual será um dos negociadores do Tratado de Madri. Foi ele que recebeu o título de Conde do Santo Império, para ele e toda a sua descendência, por diploma do imperador Carlos V (Toledo, 1526).
Castelo d´Anvaing, dos Condes de Lannoy
Nas Cruzadas, um Lannoy colocou-se na primeira fila dos dignitários do Império de Constantinopla : João III de Lannnoy, cujo pai foi morto na batalha de Azincourt (1415), sendo embaixador na Inglaterra. Em 1551 sua neta casou com Guilherme de Orange, chamado Guilherme o Taciturno.
Balduino VI de Lannoy (1388-1474) é o antepassado de Philippe de La Noye (1602-1681), ancestral de numerosas personalidades dos Estados Unidos como Ulysses Grant e Franklin Delano Roosevelt.
Possuidores de Ducados e Principados, permaneceram, todos Condes do Santo Império, usando no brasão manto de hermínia ou manto Ducal.
Como dissemos acima, a Condessa Stéphanieé filha do atual chefe da familia, o Conde Philippe de Lannoy e de Alix (dos Condes) della Faille de Leverghem. É neta do Conde Philippe de Lannoy (1898-1980), vice-presidente da Associação da Nobreza do Reino da Bélgica, capitão-comandante da cavalaria, e de Beatrix, Princesa de Ligne (1898-1982). É bisneta do Conde Philippe de Lannoy (1866-1937), Grande-Marechal da Corte da Bélgica, Grão-Mestre da casa da Rainha Elisabeth, Prefeito d´Anvaing e de Rosalie, dos barões de Beechman. É trineta do Conde Gustave de Lannoy (1800-1892), antigo camarista do Rei Guilherme dos Países Baixos, Grão-mestre da Casa do Duque de Brabante, depois Grão-mestre da Casa da Rainha Maria Henriqueta da Bélgica, prefeito d´Anvaing e da Condessa Charlotte Albertine van der Noot d´Assche, Dama de Honra da Duquesa de Brabant. É tetraneta do Conde Jacques François de Lannoy (1769-1835) e da Condessa Louise d´Ursel.
A Família Grão-Ducal do Luxemburgo e os Condes de Lannoy.
Sentados os patriarcas, com 91 e 89 anos respectivamente:
Grão-Duque Jean e Philippe, 19º Conde de Lannoy
© P.P.E.
O casamento está previsto para ocorrer em 20 de outubro de 2012.
Os noivos
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O Grão-Duque Herdeiro Guillaume tem 30 anos. A Condessa Stéphanie nasceu em Renaix, na Bélgica, em 1984. Estudou línguas germânicas na Universidade de Louvain-la-Neuve, sendo fluente em alemão e russo. Residia com a família (são sete irmãos, quatro homens, três mulheres, sendo uma delas religiosa) no imponente Castelo d´Anvaing.
É de lembrar que o Grão-Duque Henri é primo irmão da Princesa Dona Christine de Ligne de Orleans e Bragança e do Príncipe Michel de Ligne (marido da Princesa Dona Eleonora de Orleans e Bragança). A Condessa Stéphanie de Lannoy é também prima de ambos, pois é neta da tia avó de Dona Christine, Princesa Béatrix de Ligne, Condessa Paul de Lannoy. O Príncipe Antonio de Ligne, irmão de Dona Christine e do Príncipe Michel, é casado com a Condessa Jacqueline de Lannoy, também prima da Condessa Stéphanie. A Condessa Dona Isabel e o Conde Alexander de Stolberg-Stolberg receberam os Lannoy em seu casamento (Rio de Janeiro - 2009), representados pela Condessa Beatrice de Lannoy. Notícias da imprensa européia mencionam, aliás, que os noivos se conheceram numa festa no Castelo de Beloeil, dos Príncipes de Ligne. A Condessa Stéphanie é também prima da Condessa Christine de Lannoy, nora da Princesa Helena de França (filha dos Condes de Paris e Condessa de Limburg-Stirum por seu casamento).
A Casa de Lannoy é uma das mais ilustres famílias da nobreza belga, vindo seu nome da cidade de Lannoy, em Frandres, atualmente francesa, de que foram os senhores. A filiação provada desta familia da antiga cavalaria do Condado de Flandres remonta ao século XIII. Ela deu diversos guerreiros, homens de Estado e 15 cavaleiros da Ordem do Tosão de Ouro.
Após a batalha de Pavia, em 1525, o Rei de França, Francisco I, não quis entregar sua espada a não ser a Charles de Lannoy, vice-Rei de Nápoles, 1º Príncipe de Sulmona e Ortonamare (1487-1527), o qual será um dos negociadores do Tratado de Madri. Foi ele que recebeu o título de Conde do Santo Império, para ele e toda a sua descendência, por diploma do imperador Carlos V (Toledo, 1526).
Castelo d´Anvaing, dos Condes de Lannoy
Nas Cruzadas, um Lannoy colocou-se na primeira fila dos dignitários do Império de Constantinopla : João III de Lannnoy, cujo pai foi morto na batalha de Azincourt (1415), sendo embaixador na Inglaterra. Em 1551 sua neta casou com Guilherme de Orange, chamado Guilherme o Taciturno.
Balduino VI de Lannoy (1388-1474) é o antepassado de Philippe de La Noye (1602-1681), ancestral de numerosas personalidades dos Estados Unidos como Ulysses Grant e Franklin Delano Roosevelt.
Possuidores de Ducados e Principados, permaneceram, todos Condes do Santo Império, usando no brasão manto de hermínia ou manto Ducal.
Como dissemos acima, a Condessa Stéphanieé filha do atual chefe da familia, o Conde Philippe de Lannoy e de Alix (dos Condes) della Faille de Leverghem. É neta do Conde Philippe de Lannoy (1898-1980), vice-presidente da Associação da Nobreza do Reino da Bélgica, capitão-comandante da cavalaria, e de Beatrix, Princesa de Ligne (1898-1982). É bisneta do Conde Philippe de Lannoy (1866-1937), Grande-Marechal da Corte da Bélgica, Grão-Mestre da casa da Rainha Elisabeth, Prefeito d´Anvaing e de Rosalie, dos barões de Beechman. É trineta do Conde Gustave de Lannoy (1800-1892), antigo camarista do Rei Guilherme dos Países Baixos, Grão-mestre da Casa do Duque de Brabante, depois Grão-mestre da Casa da Rainha Maria Henriqueta da Bélgica, prefeito d´Anvaing e da Condessa Charlotte Albertine van der Noot d´Assche, Dama de Honra da Duquesa de Brabant. É tetraneta do Conde Jacques François de Lannoy (1769-1835) e da Condessa Louise d´Ursel.
A Família Grão-Ducal do Luxemburgo e os Condes de Lannoy.
Sentados os patriarcas, com 91 e 89 anos respectivamente:
Grão-Duque Jean e Philippe, 19º Conde de Lannoy
© P.P.E.
O casamento está previsto para ocorrer em 20 de outubro de 2012.
CONVITE: PRINCESA ISABEL - A REDENTORA DE CARNE E OSSO
Biblioteca Fazendo História discute as várias facetas da Princesa Isabel
DEBATE PROMOVIDO PELA REVISTA DE HISTÓRIA DA BIBLIOTECA NACIONAL SERÁ NO DIA 15 DE MAIO
Clique para ampliar
Robert Daibert Júnior, professor da Universidade Federal de Juiz de Fora, e a historiadora Maria de Fátima Moraes Argon estarão juntos no evento Biblioteca Fazendo História, cujo tema será “Princesa Isabel: a redentora de carne e osso”. O debate, promovido pela Revista de História da Biblioteca Nacional, acontece no próximo dia 15, às 16h. Os estudiosos vão discutir a vida da herdeira do trono de D. Pedro II.
Autor do livro “Isabel, a ‘redentora’ dos escravos: Uma história da princesa entre olhares negros e brancos”, Daibert Júnior convida os participantes a mergulharem nos meandros que envolveram a formação da princesa, desde sua infância, passando pelo casamento e por suas regências. Estudiosa de retratos fotográficos de D. Isabel, Maria de Fátima Moraes Argon é profunda conhecedora do maior acervo de objetos da monarquia brasileira, o Museu Imperial, em Petrópolis, Rio de Janeiro.
O evento integra a programação da série de debates Biblioteca Fazendo História, que acontece todo mês no auditório Machado de Assis da Biblioteca Nacional. A entrada é gratuita, sem necessidade de inscrição prévia. A presença no evento dá direito a certificado de participação, que pode ser utilizado por alunos e professores como horas de atividades complementares. O debate também pode ser acompanhado em tempo real pelo sitewww.institutoembratel.org.br e pelo twitter da revista (@rhbn).
Os palestrantes
Robert Daibert Júnior é professor da Universidade Federal de Juiz de Fora e autor de “Isabel, a ‘redentora’ dos escravos: uma história da princesa entre olhares negros e brancos”. Robert assina o artigo ‘Entre o trono e o altar’, que integra o dossiê da edição de maio da Revista de História da Biblioteca Nacional.
Maria de Fátima Moraes Argon é historiadora, arquivista e pesquisadora do Instituto Histórico de Petrópolis.
O evento
Biblioteca Fazendo História é uma série de debates mensal realizada pela Revista de História da Biblioteca Nacional, cujo objetivo é discutir temas relevantes da História do Brasil abordados em cada edição da revista.
A revista
Lançada em 2005, a Revista de História da Biblioteca Nacional é a única em seu segmento editorial especializada em História do Brasil e traz, a cada mês, reportagens e artigos assinados por importantes historiadores e sociólogos. A publicação, que tem patrocínio da Petrobras, é mensal e vendida em bancas de todo o país. Seu conselho editorial é formado por Alberto da Costa e Silva, Caio César Boschi, João José Reis, José Murilo de Carvalho, Laura de Mello e Souza, Lilia Schwarcz, Marieta de Moraes Ferreira, Ricardo Benzaquen e Ronaldo Vainfas.
Serviço
Biblioteca Fazendo História. Auditório Machado de Assis, Fundação Biblioteca Nacional (Rua México s/nº, Centro, Rio de Janeiro). Dia 15 de maio, às 16h. Informações: (21) 2220-4300, ramal 215. Inscrições no próprio local. Entrada franca, com direito a certificado de participação.
Para mais informações entre em contato com Luana Rochaluana.rocha@belemcom.com.br ou Marlene Duartemarlene.duarte@belemcom.com.br, ou ligue para (21) 2555 8926. Siga-nos no Twitter @belemcom e nofacebook.com/belemcom.
DEBATE PROMOVIDO PELA REVISTA DE HISTÓRIA DA BIBLIOTECA NACIONAL SERÁ NO DIA 15 DE MAIO
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Robert Daibert Júnior, professor da Universidade Federal de Juiz de Fora, e a historiadora Maria de Fátima Moraes Argon estarão juntos no evento Biblioteca Fazendo História, cujo tema será “Princesa Isabel: a redentora de carne e osso”. O debate, promovido pela Revista de História da Biblioteca Nacional, acontece no próximo dia 15, às 16h. Os estudiosos vão discutir a vida da herdeira do trono de D. Pedro II.
Autor do livro “Isabel, a ‘redentora’ dos escravos: Uma história da princesa entre olhares negros e brancos”, Daibert Júnior convida os participantes a mergulharem nos meandros que envolveram a formação da princesa, desde sua infância, passando pelo casamento e por suas regências. Estudiosa de retratos fotográficos de D. Isabel, Maria de Fátima Moraes Argon é profunda conhecedora do maior acervo de objetos da monarquia brasileira, o Museu Imperial, em Petrópolis, Rio de Janeiro.
O evento integra a programação da série de debates Biblioteca Fazendo História, que acontece todo mês no auditório Machado de Assis da Biblioteca Nacional. A entrada é gratuita, sem necessidade de inscrição prévia. A presença no evento dá direito a certificado de participação, que pode ser utilizado por alunos e professores como horas de atividades complementares. O debate também pode ser acompanhado em tempo real pelo sitewww.institutoembratel.org.br e pelo twitter da revista (@rhbn).
Os palestrantes
Robert Daibert Júnior é professor da Universidade Federal de Juiz de Fora e autor de “Isabel, a ‘redentora’ dos escravos: uma história da princesa entre olhares negros e brancos”. Robert assina o artigo ‘Entre o trono e o altar’, que integra o dossiê da edição de maio da Revista de História da Biblioteca Nacional.
Maria de Fátima Moraes Argon é historiadora, arquivista e pesquisadora do Instituto Histórico de Petrópolis.
O evento
Biblioteca Fazendo História é uma série de debates mensal realizada pela Revista de História da Biblioteca Nacional, cujo objetivo é discutir temas relevantes da História do Brasil abordados em cada edição da revista.
A revista
Lançada em 2005, a Revista de História da Biblioteca Nacional é a única em seu segmento editorial especializada em História do Brasil e traz, a cada mês, reportagens e artigos assinados por importantes historiadores e sociólogos. A publicação, que tem patrocínio da Petrobras, é mensal e vendida em bancas de todo o país. Seu conselho editorial é formado por Alberto da Costa e Silva, Caio César Boschi, João José Reis, José Murilo de Carvalho, Laura de Mello e Souza, Lilia Schwarcz, Marieta de Moraes Ferreira, Ricardo Benzaquen e Ronaldo Vainfas.
Serviço
Biblioteca Fazendo História. Auditório Machado de Assis, Fundação Biblioteca Nacional (Rua México s/nº, Centro, Rio de Janeiro). Dia 15 de maio, às 16h. Informações: (21) 2220-4300, ramal 215. Inscrições no próprio local. Entrada franca, com direito a certificado de participação.
Para mais informações entre em contato com Luana Rochaluana.rocha@belemcom.com.br ou Marlene Duartemarlene.duarte@belemcom.com.br, ou ligue para (21) 2555 8926. Siga-nos no Twitter @belemcom e nofacebook.com/belemcom.
LANÇAMENTO: LIVRO A INTRIGA, DE DOM CARLOS TASSO DE SAXE-COBURGO E BRAGANÇA EM SÃO PAULO
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No dia 16 de maio de 2012, ÀS 19h, Dom Carlos Tasso de Saxe-Coburgo e Bragança fará o lançamento oficial de seu mais recente livro, A Intriga, na Livraria Cultura da Avenida Paulista, 2073, em São Paulo. Na ocasião os convidados e amigos serão recebidos em sessão de autógrafos.
SINOPSE DO LIVRO:
Uma intriga é um enredo oculto, uma maquinação secreta para obter alguma vantagem ou prejudicar alguém.
Este livro põe à luz as intrigas internacionais e os acontecimentos que envolveram d. Pedro II por ocasião dos casamentos das filhas, Isabel e Leopoldina, restabelece a verdade sobre esse episódio e, de maneira objetiva, aponta sua relação com os fatores que acarretaram, em parte, o enfraquecimento da monarquia brasileira e a queda do Império.
Uma vastíssima documentação inédita, fruto de longas pesquisas, devidamente acompanhada por oportunos comentários, abre novos horizontes sobre nosso passado, estabelecendo uma nova dimensão histórica da dinastia nacional.
As mais destacadas personalidades da época desfilam diante do leitor, permitindo que este siga suas pegadas.
A intriga não constitui somente uma revelação importante para os estudiosos da história do Brasil, mas também uma narrativa cheia de interesse para o grande público.
RELEMBRANDO
Em 1993, depois de longos anos de injustiça republicana, o Deputado Cunha Bueno conseguiu a façanha histórica de reavivar a discussão entre os parlamentares sobre a forma de governo adotada. Por que o Brasil era e continua sendo uma república, se esta forma de governo não foi a escolhida pelo povo? Os Deputados então decidiriam convocar um plebiscito para que o povo pudesse escolher entre Monarquia Parlamentarista, República Parlamentarista ou República Presidencialista.
Depois de mais de 100 anos, a república queria se retratar. Era hora de manifestar-se democrática e justa. A ocasião era propícia. Depois de um século, quando todas as gerações remanescentes do Império já haviam desaparecido, restava apenas a história (mal contada pelos livros das escolas) para relembrar o verdadeiro Brasil. Depois de 100 anos, quando então todas as lembranças já se haviam acabado e tudo não passava de um conto, era hora da república aceitar os apelos feitos ao longo daqueles últimos 99 anos do regime golpista. Aos monarquistas, desde o início da república, havia sido negado o direito a propagar seus ideais através de movimentos organizados. Somente em 1988, quando votada a nova Constituição, a cláusula, chamada pétrea, foi extinta, dando direito “a livre expressão” dos monarquistas.
Em 1993, ano escolhido para o plebiscito, a divulgação dos ideais monarquistas e as ações em prol do regime tinham apenas 5 anos. O plebiscito previsto para ocorrer no segundo semestre, foi antecipado para o primeiro. Disputas infundadas na Família Imperial foram alimentadas por pessoas de quem se esperava o contrário, desrespeitando os fundamentos básicos da Monarquia – respeito as tradições e as leis. Os parcos recursos dos monarquistas, notado, muito especialmente, através das propagandas televisivas e pelo marketing pouco moderno, contrastavam com o da república que tinha amplos meios de divulgação, vultosas quantias em dinheiro e poderosos mecanismos de persuasão.
Rememorando este tempo, deixamos a fala de Dom Bertrand de Orleans e Bragança, o Príncipe Imperial do Brasil, em entrevista à Rádio Bandeirantes (basta clicar na imagem abaixo).
Clique na imagem e ouça as sempre sábias palavras do
Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança
Depois de mais de 100 anos, a república queria se retratar. Era hora de manifestar-se democrática e justa. A ocasião era propícia. Depois de um século, quando todas as gerações remanescentes do Império já haviam desaparecido, restava apenas a história (mal contada pelos livros das escolas) para relembrar o verdadeiro Brasil. Depois de 100 anos, quando então todas as lembranças já se haviam acabado e tudo não passava de um conto, era hora da república aceitar os apelos feitos ao longo daqueles últimos 99 anos do regime golpista. Aos monarquistas, desde o início da república, havia sido negado o direito a propagar seus ideais através de movimentos organizados. Somente em 1988, quando votada a nova Constituição, a cláusula, chamada pétrea, foi extinta, dando direito “a livre expressão” dos monarquistas.
Em 1993, ano escolhido para o plebiscito, a divulgação dos ideais monarquistas e as ações em prol do regime tinham apenas 5 anos. O plebiscito previsto para ocorrer no segundo semestre, foi antecipado para o primeiro. Disputas infundadas na Família Imperial foram alimentadas por pessoas de quem se esperava o contrário, desrespeitando os fundamentos básicos da Monarquia – respeito as tradições e as leis. Os parcos recursos dos monarquistas, notado, muito especialmente, através das propagandas televisivas e pelo marketing pouco moderno, contrastavam com o da república que tinha amplos meios de divulgação, vultosas quantias em dinheiro e poderosos mecanismos de persuasão.
Rememorando este tempo, deixamos a fala de Dom Bertrand de Orleans e Bragança, o Príncipe Imperial do Brasil, em entrevista à Rádio Bandeirantes (basta clicar na imagem abaixo).
Clique na imagem e ouça as sempre sábias palavras do
Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança
Família Real confere trabalho de presos
Os príncipes Dom Antônio e Dom Rafael de Orleans e Bragança, bisneto e trineto da princesa Izabel, estiveram em Juiz de Fora neste sábado (12) para participar do Encontro da Monarquia Jovem. Na programação, eles prestigiaram a exposição “Ainda hoje, escravidão”, com 14 trabalhos escolares feitos por 20 presos, que estudam na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio (EJA) da Penitenciária Ariosvaldo Campos Pires. Três detentos participaram da solenidade de inauguração da mostra, no Fórum Benjamin Colucci.
Segundo a diretora-geral da Penitenciária, Ândrea Valéria Pinto, em comemoração ao Dia da Abolição da Escravatura, lembrado neste domingo, os presos foram convidados a refletir se há e quais seriam as formas de escravidão atuais. Segundo a pedagoga Viviane Alves de Freitas, as drogas, o sexo e o dinheiro foram os assuntos mais citados e retratados nos trabalhos escolares. Ândrea destacou a importância do evento como preparação para que os detentos sejam recebidos pela sociedade.
O elo entre o trabalho desenvolvido na penitenciária e a família real foi feito pelo professor Nelmar Nepomuceno, integrante do Círculo Monárquico de Minas Gerais. Ele encaminhou o material para análise dos príncipes, que demonstraram interesse em conhecer a iniciativa. O juiz da Vara de Execuções Criminais, Amaury de Lima e Souza, autorizou a presença dos três detentos na cerimônia. Ele destacou a importância do trabalho de ressocialização, por meio da educação, desenvolvido em Juiz de Fora.
http://www.tribunademinas.com.br/cidade/familia-real-confere-trabalho-de-presos-1.1090102
Segundo a diretora-geral da Penitenciária, Ândrea Valéria Pinto, em comemoração ao Dia da Abolição da Escravatura, lembrado neste domingo, os presos foram convidados a refletir se há e quais seriam as formas de escravidão atuais. Segundo a pedagoga Viviane Alves de Freitas, as drogas, o sexo e o dinheiro foram os assuntos mais citados e retratados nos trabalhos escolares. Ândrea destacou a importância do evento como preparação para que os detentos sejam recebidos pela sociedade.
O elo entre o trabalho desenvolvido na penitenciária e a família real foi feito pelo professor Nelmar Nepomuceno, integrante do Círculo Monárquico de Minas Gerais. Ele encaminhou o material para análise dos príncipes, que demonstraram interesse em conhecer a iniciativa. O juiz da Vara de Execuções Criminais, Amaury de Lima e Souza, autorizou a presença dos três detentos na cerimônia. Ele destacou a importância do trabalho de ressocialização, por meio da educação, desenvolvido em Juiz de Fora.
http://www.tribunademinas.com.br/cidade/familia-real-confere-trabalho-de-presos-1.1090102
DOM ANTONIO E DOM RAFAEL: REABILITAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL
Os Príncipes Dom Antonio e Dom Rafael de Orleans e Bragança, em visita a Juiz de Fora - Minas Gerais para evento monárquico, estarão presentes, no dia 12 de maio de 2012, à mostra de trabalho realizado por detentos da Penitenciária Professor Ariosvaldo Campos Pires. Veja a notícia do site “Tribuna de Minas”:
Membros da família real brasileira irão conhecer, na tarde deste sábado (12), trabalhos escolares desenvolvidos pelos detentos da Penitenciária Professor Ariosvaldo Campos Pires, em Juiz de Fora. Três presos realizarão a apresentação para os príncipes Dom Antônio e Dom Rafael de Orleans e Bragança, bisneto e trineto da princesa Izabel. Os trabalhos têm como tema "Ainda hoje, Escravidão" e foram produzidos por 20 detentos que estudam na escola estadual da unidade.
Serviço:
Mostra de trabalhos escolares de presos para família real
Data: Sábado, 12/05 - véspera do dia da abolição, às 14h
Local: Fórum Benjamin Colucci, Juiz de Fora
Membros da família real brasileira irão conhecer, na tarde deste sábado (12), trabalhos escolares desenvolvidos pelos detentos da Penitenciária Professor Ariosvaldo Campos Pires, em Juiz de Fora. Três presos realizarão a apresentação para os príncipes Dom Antônio e Dom Rafael de Orleans e Bragança, bisneto e trineto da princesa Izabel. Os trabalhos têm como tema "Ainda hoje, Escravidão" e foram produzidos por 20 detentos que estudam na escola estadual da unidade.
Serviço:
Mostra de trabalhos escolares de presos para família real
Data: Sábado, 12/05 - véspera do dia da abolição, às 14h
Local: Fórum Benjamin Colucci, Juiz de Fora
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